Trobadour Solitaire

Como no ano passado, decidi fazer mais um grande resumao do ano. Esse foi sem duvida menos agitado, mas nao menos emocionante.
Tudo o que eu mais temia nao aconteceu: consegui o mestrado que eu eu queria e comecei um outro. Mais profissional e menos passionante.

Me dei conta que as vezes é necessario fazer algo que não faz seu coracao bater mais forte, é necessario fugir de Pasargarda intelectual e cair no grande mundo pos moderno industrial que deseja nos consumir. Este tem bastante dinheiro, sucesso para nos oferecer se soubermos como lidar com ele, mas o mesmo pode ser nosso fim.

2009 sera sem duvida um ano que eu nao apagarei da memoria, feridas se transformaram em grandes flores cujo perfume me deu uma nova vida. Uma nova familia, novas pespectivas. Ainda continuo acreditando que sao os sonhos que alimentam as nossas vidas as quais é necessario alimentar com dinheiro. Além disso, é necessario sobretudo vontade de sair, fugir da realidade que nos circundou durante um longo tempo, varios veroes. O desconhecido é uma sensacao que nos fizeram acreditar que deve sempre ser dito, existir apenas nas conversas de orelha em orelha. Eu preferi grita-lo, melhor ainda, verbaliza-lo em ação.

Planos esta ai, afinal tudo é possivel quando se vive e quando se caminha sob os mortos, torcendo para que nunca caminhem sob nos.
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Trobadour Solitaire

Cette semaine je me suis rendu compte de l'importance des défis dans la vie. Sans cela, notre vie serait comme une tentative de rédemption catholique. Il n'y aurait guère le plaisir de serrer dans les bras la personnes qu'on a attendu pendant longtemps tout seul. Il n'y aurait point le cœur qui bat plus fort lorsqu'on voit celle ou celui pour qui on s'est battu pendant longtemps. Et finalement il n'y aurait aucune sensation si j'avais choisi de faire une vie en France d'une manière simple.

J'ai donc préfère casser la vitre de la fenêtre avec la main et sauter dedans lorsqu'on m'a claque la porte. Je saigne toujours, mes sans doute ça guérit vite grâce a ceux qui m'ont fait toujours confiance.Les mains des uns et les mots des autres m'ont levé du sol en cendres. Un après je n'arrête toujours pas de les remercier de m'avoir permis de gouter les divers saveurs que j'ai dévoré pendant tout ce temps. Une vie à deux, des nouveaux amis, même un autre frère perdu dans quartier populaire de Lyon qui frimer grâce à ses doctorats...

Il a fallu serrer bien fort la poignée de main pour ne pas lâcher, mais voila que désormais les règles du jeux sont justes si on voit par une vision non-marxiste (n'est-ce pas Fabiano ? )

Tout est possible lorsqu'on a un réseau sur lequel on peut travailler et s'appuyer. La distance entre le zéro et le mil c'est un pont imaginable qui s'appelle : "j'ai peur de..."

2010 sera sans doute encore une année ou je serais battu, mais ça sera surtout l'année ou je refuserai aucune bataille pour traverser le pont qui me mènera au million.

Merci a tous
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Trobadour Solitaire


"Eu passei 19 anos de minha vida a descobrir, interpretar o mundo por meio dos livros. Enriqueci-me culturalmente, intelectualmente, mas foram necessarios 365 dias para sentir todas as feridas e tristezas que nenhuma palavra soube me traduzir". Essas palavras sem duvida estarão no romance que eu estou escrevendo. Enquanto o livro é apenas uma idéia à venir, eu me dei conta que ja faz um ano que estou aqui em Lyon.

Ha 365 dias, eu começava uma nova vida. Eu diria que se voltarmos 365 dias, eu estaria morto. Havia um menino que sonhava. Existia um menino que se preparava para a vida com amigos, familia. Que julgava que todos eram iguais e que dinheiro nada mais era que algo nao necessario. Acredito que todos que me ouviam, viam, sentiam,falar, percebiam a vontade que eu tinha de ter uma nova vida. Pois bem, ela começou e durante todo esse tempo, eu tentei, ainda que lentamente e com uma frequência não tão excitante e doida como a minha vida, escrever tudo o que eu passei. Mas, a literatura, as palavras não podem traduzir a realidade mesmo que ja tenhamos visto nesse mundo Sartre, Céline ou Machado de Assis.

O inverno em Lyon não foi um daqueles russos ou canadenses, porém foi a estação mais dura e dificil para mim. Foi durante o inverno em que TUDO aconteceu. Tudo? Bem, toda a historia que um dia rasgara as paginas de um livro se passou durante o periodo de 31 de dezembro(data do incêndio) até.... eu não saberia dizer se ja é um fim....

Quantas vezes, vocês, amigos, me leram, ouviram dizer, falar que eu não ia mais ficar aqui? Que o gosto da derrota escorregava na minha boca? Varias. Porém, havia comigo uma força que me impedia de voltar, desistir: minha vontade de vencer. E eu não seria hipocrita de esquecer, duas grandes pessoas que me incentivaram pessoalmente e uma outra que sempre me apoiou em todos os momentos: Sofian, Amélie e Matthieu. Aprendi que amigos não são aqueles que você se diverte ou passa férias, mas aquele que divide o guarda-chuva com você mesmo não tendo nenhum. Das palavras dessas pessoas, eu achei a minha força para escrever tais palavras.

Eu visitei varias delegacias, prefeituras(na França ha varias), centro sociais. Não tive vergonha de pedir ajuda à ninguém, procurar emprego em todos os lugares, mesmo sexy shop, construção. Eu sempre quis apenas ter um lugar onde dormir e estudar, mas a vida me mostrou que eu não podia ser nem ter apenas isso. Vivi e vivo como um imigrante. Ningué pode me perguntar "como vai a sua estada na França, mas como vai a sua vida aqui. Eu diria que fugi de uma realidade que nunca existiu.A minha vinda para ca me faz pensar no mito da caverna de Platão. Eu sempre vi apenas uma sombra do que seria a realidade quando estava na casa de minha mãe. Acreditava em bobagens, como humanidade e ser humano. Saindo de la, as sombras se destruiram e viram pedras cortantes que me mostraram que ou você pisa e vence ou pisaram em você para vencer.


Eu sou cruel? Não. Se hoje eu estou aqui, foi porque alguém deixou de ser admitido no Mestrado em Lyon 3 ano passado, então eu pisei em alguém para vir aqui sem saber.

Depois de tudo que aconteceu, eu estou conseguindo abrir os olhos, apos um pesadelo.Começando um novo curso, conhecendo novas pessoas, sensações, aromas. Tudo se passa diante de mim como as coisas simples e belas que uma criança vê, tudo é novo, mas ao contrario das crianças, eu ando sempre prevenido, nunca distraido.

Qual o proximo projeto? Ninguém sabe.Não sei se todas essas confusões vai continuar ou um futuro normal esta à vir. As vezes, agradeço estranhamente ao cara que pos fogo na casa onde morava, pois esse acontecimento.

Eu cavo as linhas tortas do meu destino que não exerce nenhum poder sobre mim. A partir de agora, tudo pode se desmanchar no ar a cada sopro vizinho que passa por mim. Eu não sei se não fora importante tal aventura, mas eu duvido ainda mais se não serão importantes tantas outras que ai estão para vir.

Comment podemos derrotar o tempo e suas surpresas e manias? Nenhum movimento é possivel.
São os sonhos que alimentam nossas vidas, mas é o dinheiro que as faz viver. Talvez eu escreverei um manual cujo titulo sera: "Como estudar na France com 0€" ou para ser mais sincero: Como vir, viver e estudar na Europa sem nada: as desaventuras de um sonhador.
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Trobadour Solitaire

"Je passai 19 années de ma vie à découvrir, interpréter le monde à travers mes livres. Je m'enrichissai culturellement, intelectuellement mais il me fallut 365 jours pour ressentir toutes les blessures et tristesses qu'aucun mot ne pouvait traduire." Ces mots seront sans doute dans le roman que je suis en train d'écrire. Pendant que le livre est à peine une idée à venir, je me suis rendu compte que cela fait exactement un an que je suis ici, à Lyon.

Il y a 365 jours, commença une autre vie. Je dirais que si je retournai 365 jours en arrière, je serais mort. Il était un garçon qui révait. Il existait un garçon qui se préparait pour une vie avec des amis, avec sa famille. Qui jugeait que tous était égaux et que l'argent n'était qu'une chose vraiment pas nécessaire. Je crois que tous m'écoutaient, me voyaient, sentaient, parler, percevaient la volonté que j'avais d'avoir une nouvelle vie. Voilà, cela commença et durant tout ce temps, je tentai, quoique lentement et avec une fréquence pas aussi excitante et folle que ma vie, d'écrire tout ce qui se passa. Mais la littérature, les mots ne peuvent pas traduire la réalité bien que nous l'ayons déjà vu dans ce monde Sartre, Céline ou Machado d'Assis.

L'hiver à Lyon ne fut pas comme ceux russes ou canadiens, cependant ce fut la saison la plus dure pour moi. Ce fut pendant l'hiver où tout se passa. TOUT ? Bah, toute l'histoire qu'un jour déchirera les pages d'un livre se passa du 31 décembre jusqu'à.... je ne saurais pas dire s'il y a déjà une fin.

Combien de fois, vous, mes amis, m'ont lu, entendu , parlé que je ne voulais plus rester ici ? Que le goût de la défaite glissait sur ma bouche ? Plusieurs. Toutefois, il y a toujours eu avec moi une force qui m'empêchait de rentrer, rénoncer: mon envie de vaincre. Je serais hypocrite d'oublier 3 personnes qui m'ont encouragé tout le temps: Sofian, Amélie et Matthieu. J'ai appris que les amis ne sont pas ceux avec qui tu t'amuses ou tu passes tes vacances, mais plutôt ceux avec qui tu partages un parapluie même si tu n'en as pas.

J'ai visité plein de commissariats, mairies, centre sociaux. Je n'ai aucune honte de demander de l'aide aux personnex, ni de chercher des boulots partout même dans un sex shop ou dans le bâtiment. J'ai toujours voulu avoir un endroit où dormir et étudier, mais la vie m'a montré que je ne pouvais même pas en avoir. J'ai vécu et je vis comme un immigrant. Personne ne peut oser me demander: "Comment ça se passe ton séjour en France?" mais plutôt "Comment va ta vie en France?"

Je dirais que j'ai fuis une réalité qui n'a jamais existé. Ma venue me fait penser au mythe de la caverne de Platon. J'ai toujours vu à peine une ombre qui était la réalité quand j'étais à la maison chez ma mère. Je croyais aux non-sens, comme à l'humanité et aux êtres humains. En sortant de là , les ombres se dissipèrent et ils virent les pierres qu'ils me montraient que soit tu écrases et vaincs, soit on t'écrase pour vaincre.

Suis je cruel? Pas du tout. Si aujourd'hui je suis ici, c'est parce que quelqu'un n'a pas été admis au Master de Lyon 3 l'année dernière,donc j'ai écrasé quelqu'un pour venir ici même sans savoir.

Après tout ce qui se passa, le couchemar, j'arrive à ouvrir les yeux. Je vais commencer un nouveau master, connaître des gens, des sensations,des parfums. Tout se passe devant comme les choses simples et belles qu'un enfant voit. Tout est nouveau,cependant contrairement aux enfants, je traine toujours prévenu, mais distrait.

Quel projet est à venir? Personne le sait. Je ne sais guère si des galères sont à venir ou un avenir bien plus "normal". Des fois je remercie bizarrement au mec qui a mis du feu dans la maison, car cet évenèment a fait déclencher une série d'épisodes dans ma vie qui m'ont permis de gouter le plaisir et la douleur de vivre.

Je creuse les lignes tordues de mon destin qui n'exerce aucun contrôle sur moi. Dorénavant, tout peut s'éclater dans l'air a chaque souffle voisin qui me croise. Je ne sais mot si ce ne fut pas indispensable telle aventure et je me doute encore plus si ce ne seront pas importantes tant d'autres à venir.

Comment peut on battre le temps et ses surprises, caprices? Aucun mouvement est possible. Ce sont les rêves qui nourrissent nos vies, mais l'argent qui les fait vivre. Peut-être que j'écrirai un manuel dont le titre sera "Comment étudier en Fimrance avec 0€" ou pour être plus sincère: "Comment venir, vivre et étudier en Europe sans rien: les mésaventures d'un rêveur...."

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Trobadour Solitaire
Dans une soirée estivale avec Sofian, on a rencontré un jeune étudiant avec qui on a passé deux heures à parler de la politique d'Afrique. Derrière nous, il y avait un "ami" qui faisait absolument rien. Une telle résignation ne fut rien d'autre qu'un manque de conscience politique qui lui faisait croire que "la politique n'est pas importante". Or les principaux épisodes de l'épopée humaine sont politiques, non?

A quoi sert cette science sinon pour empêcher les confrontations corps à corps des bêtes humaines dont les cerveaux ont été anéantis par l'industrie culturelle ou le nationalisme?

Parler de politique ne doit pas être vu comme un tabou ou un sujet ennuyant, mais plutôt un moyen d'exprimer la haine que chacun de nous porte devant les misères humaines du jour à jour.
Celles qu'on se heurte au transport, dans la rue ou même à la télé.

Qui serais-je sans la politique? Réponse: .......

Et vous? Qu'en pensez vous?
Trobadour Solitaire
Por que as pessoas acreditam que possuem um pais? Por que as pessoas crêem que um pais possa ser de alguém? "Meu pais....". Tal inicio de frase me faz acreditar que tal pessoa se limita, limita seu saber, seu conhecimento pelo lugar onde nasceu. Seria como dizer que uma pessoa que nasce na favela, filho de traficantes e puta vai se tornar um criminoso....


O Estrangeiro

Quem amas mais, homem enigmático, anda? Teu pai, tua mãe, tua irmã ou teu irmão?
- Não tenho pai, nem mãe, nem irmã, nem irmão.
- Teus amigos?
- Utilisas uma palavra cujo sentido me é até hoje desconhecido.
- Tua pátria?
- Ignoro em que latitude ela se situa.
- A beleza?
- Eu a amaria de bom grado, deusa e imortal.
- O ouro?
- Odeio-o como odeias Deus.
- Ora! Que amas então, extraordinário estrangeiro?
- Amo as nuvens... as nuvens que passam... lá longe... lá longe... as maravilhosas nuvens!

Pourquoi les gens croient qu'elles possèdent un pays? Pourquoi les gens croient qu'un pays puisse appartenir à quelqu'un? "Mon pays..." Tel début de phrase me fait croire que telle personne se limite, cela limite son savoir, ses connaissances par l'endroit où elle est née. Ca serait comme dire qu'une personne qui nait dans un endroit dangereux et dont les parents sont des criminels deviendra un jour, un criminel.

Un poème de Baudelaire pour synthetiser tout ce que je viens de dire...

L'Étranger

Qui aimes-tu le mieux, homme énigmatique, dis? ton père, ta mère, ta soeur ou ton frère?
- Je n'ai ni père, ni mère, ni soeur, ni frère.
- Tes amis?
- Vous vous servez là d'une parole dont le sens m'est resté jusqu'à ce jour inconnu.
- Ta patrie?
- J'ignore sous quelle latitude elle est située.
- La beauté?
- Je l'aimerais volontiers, déesse et immortelle.
- L'or?
- Je le hais comme vous haïssez Dieu.
- Eh! qu'aimes-tu donc, extraordinaire étranger?
- J'aime les nuages... les nuages qui passent... là-bas... là-bas... les merveilleux nuages!

Perchè le personne credonno di possedere un paese? Perchè le personne credonno che un paese puoe essere a qualcuno? "Il mio paese"...questo inizio di frase mi fa credere che tale personna si limiti, limiti il suo sapere, sue connoscenza per il luogo in cui è nata. Sarebbe come dire che una personne che è nata in un posto pericoloso i cui genitori siano criminali, diventera a sua volta criminale.

Un poema di Baudelaire per sintetizare tutto che ho appena detto

«Dimmi, enigmatico uomo, chi ami di più? tuo padre, tua madre, tua sorella o tuo fratello?
- Non ho né padre, né madre, né sorella, né fratello.
- I tuoi amici?
- Usate una parola il cui senso mi è rimasto fino ad oggi sconosciuto.
- La patria?
- Non so sotto quale latitudine si trovi.
- La bellezza?
- L'amerei volentieri, ma dea e immortale.
- L'oro?
- Lo odio come voi odiate Dio.
- Ma allora che cosa ami, meraviglioso straniero?
- Amo le nuvole... Le nuvole che passano... laggiù... Le meravigliose nuvole!»


Trobadour Solitaire

Les regards changent à chaque pluie qui tombe sur Lyon. La nécessité d'avancer me fait oublier le temps qui s'écoule devant moi. Pourquoi l'être humain se plaint? Manque de quelque chose? Douleur? Ou une simple habitude venue d'un manque de douleur?

Lorsqu'on se plaint, on cherche peut-être à faire avancer nos envies et faire devenir réel les besoins que chacun cache derrière les yeux. Cependant, il y a un sentiment ici qui contrarie tout ce que je viens de dire.

Dans mes recherches, j'ai découvert que tel sentiment vient d'un égoisme, d'un oubli de l'autrui. Les gens cherchent toujours une raison pour ne jamais dire : "je suis bien, je vis bien".

A part le chômage et les tristesses naturelles de la vie, rien justifie telle attitude.

En France, on profite d'un système excellent. Rien à se plaindre. Comment peut-on parler de discrimination dans un pays où n'importe qui peut avoir des aides de l'Etat? Comment peut-on parler d'inégalité quand mon voisin qui gagne 3000€ par mois a la même carte vitale, prend le même bus qui n'est jamais en retard ni plein que moi? Ou son fils étudie dans la même classe d'un fils d'immigrant qui se dit discriminé? ARRETEZ DE VOUS PLAINDRE et regardez à côté de vous.

Les USA sont le pays le plus riche du monde, mais quand même la vie là bas est loin d'être la meilleure du monde. Le mot "humanité" n'existe qu'au musée, il se retrouve juste à coté du mot "égalité".

Ici, il y a Marianne avec ses deux mains. Celle qui caresse, qui protège et l'autre qui nous laisse courrir en attendant qu'on la desrepecte pour nous punir. Le contrôle est mobile, on ne peut jamais savoir quand il va nous ratrapper.

On pourrait surnommer le système français comme "surveiller et punir", l'américain de "laisser-faire" et le chinois de "ferme ta gueule". Tout ça pour dire que se plaindre ne fait pas forcément partie de la culture français, mais de la France. C'est bizarre, mais ce que je veux dire que le mécontentement s'acquiert ici. La raison? Je pense qu'on a tout à côté de nous, quand on souffre pas à cause de l'oubli, on cherche à bouder pour qu'on nous voie d'une manière différente comme un gamin.

Ma vie n'est pas la meilleure ni la plus exemplaire pour un homme ou un étudiant, toutefois, je ne me plains jamais, car la joie de vivre, l'espoir ne me quittera jamais. Les larmes ont un gout bien plus intéressants que le déplaisir. Surtout quand on se souvient des larmes d'un passé qui nous fait rigoler quand on est bien, tranquile, heureux. Au lieu de vous plaindre, PORTEZ PLAINTE. Il va falloir bien vivre pour comprendre telle affirmation ou tout simplement voir le monde avec d'autres yeux...

Je vous laisse, la pluie s'arrêta. Comme toujours, le sol viendra le demain...